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Um novo estudo, publicado no Journal of the American Society of Nephrology, está soando o alarme sobre o potencial aumento do risco de dano renal1 observado com o uso de rosuvastatina que não foi observado com outras terapias com estatinas. Os resultados do estudo, que avaliou a nefrotoxicidade2 da rosuvastatina contra a atorvastatina usando dados de prontuários eletrônicos desidentificados, demonstram que o uso de rosuvastatina foi associado a um risco 8% maior de hematúria3, um risco 17% maior de proteinúria4 e um risco 15% maior de desenvolver insuficiência renal5 com necessidade de terapia de substituição, como diálise6 ou transplante, em um acompanhamento médio de 3,1 anos em comparação ao uso de atorvastatina. Esses achados sugerem a necessidade de maior cuidado na prescrição e monitoramento da rosuvastatina, principalmente em pacientes que recebem altas doses ou que têm doença renal1 crônica grave.
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O distúrbio neurológico funcional (DNF), anteriormente considerado como um diagnóstico1 de exclusão, agora é um diagnóstico1 de inclusão com os tratamentos disponíveis. Isso representa um grande passo para desestigmatizar o transtorno, que muitas vezes foi questionado e considerado intratável. O DNF é prevalente, geralmente afetando adultos jovens e de meia idade, e pode causar incapacidade grave em alguns indivíduos. Um diagnóstico1 precoce, com acesso subsequente a tratamentos reabilitativos e/ou psicológicos baseados em evidências, pode promover a recuperação, embora nem todos os pacientes respondam aos tratamentos atualmente disponíveis. Esta revisão, publicada pelo The British Medical Journal, apresenta os avanços mais recentes no uso de sinais2 de exames de inclusão validados para orientar o diagnóstico1 e a variedade de abordagens terapêuticas disponíveis para cuidar de pacientes com DNF.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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O sucesso da terapia treat-to-target para a artrite reumatoide1 (AR) em estágio inicial durou até 20 anos, de acordo com pesquisadores que acompanharam os participantes em dois dos primeiros ensaios clínicos2 destinados a testar a estratégia. Essa estratégia de tratamento consiste em definir metas terapêuticas precisas, monitorar a resposta com frequência e intensificar o tratamento se os alvos não forem atingidos. A maioria dos pacientes nos ensaios que visavam a remissão sem medicamentos em um e baixa atividade da doença no outro mantiveram os benefícios quando examinados novamente 7 a 10 anos após o final dos ensaios, ou seja, 12 a 20 anos após o início do tratamento, de acordo com os resultados publicados na revista científica Rheumatology. Nos exames de acompanhamento, 91% desses pacientes apresentavam baixa atividade da doença e 68% estavam em remissão. A atividade da doença não foi completamente erradicada, entretanto.
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Um único exame de sangue1 pode ajudar os médicos a determinar se a febre2 de uma criança precisa de tratamento urgente, descobriu um estudo de prova de princípio publicado na revista científica Med. Segundo os pesquisadores, a análise da atividade genética em uma amostra de sangue1 pode ajudar a determinar se a febre2 é causada por uma infecção3 bacteriana, um vírus4 ou uma doença inflamatória. Transcrições de RNA podem discriminar entre 18 categorias de doenças, incluindo bactérias e vírus4 comuns, bem como condições raras e potencialmente fatais.
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Os embriões podem se desenvolver mais lentamente em certas gestações que terminam em aborto espontâneo, de acordo com um estudo publicado na revista Human Reproduction. O estudo utilizou realidade virtual para visualizar os embriões, por meio de um ultrassom vaginal que criou imagens 3D detalhadas, mostrando que o crescimento de um embrião pode prever quais gestações têm maior probabilidade de terminar em aborto espontâneo. A maturidade do embrião foi avaliada por meio do chamado sistema de estágios de Carnegie, e descobriu-se que a chance de uma mulher abortar aumentava em 1,5% por estágio de Carnegie atrasado.
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O atogepant (Qulipta) se tornou o primeiro antagonista1 do receptor do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina2 (CGRP) (gepant) oral desenvolvido especificamente para a prevenção da enxaqueca3 a obter a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, anunciou a empresa biofarmacêutica AbbVie, que desenvolveu o medicamento. O atogepant ganhou aprovação para a prevenção da enxaqueca3 episódica em adultos. A aprovação é apoiada por dados de um programa clínico robusto que avalia a eficácia, segurança e tolerabilidade de Qulipta em cerca de 2.000 doentes com 4 a 14 dias de enxaqueca3 por mês. O ensaio clínico demonstrou que os pacientes tratados com 60 mg de Qulipta ao longo de 12 semanas tiveram uma redução de 4,2 dias em relação ao valor basal de 7,8. O Qulipta fornece uma opção de tratamento oral simples desenvolvida especificamente para prevenir ataques de enxaqueca3 e direcionar o CGRP, que se acredita estar crucialmente envolvido na enxaqueca3 em muitos pacientes.
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Um ensaio clínico randomizado1, publicado pelo JAMA Network, avaliou o uso de fluoxetina para comportamentos obsessivo-compulsivos em crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autista.
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Bloqueadores dos canais de cálcio e losartan estão associados a um menor risco de gota1 entre pessoas com hipertensão arterial2. Já os diuréticos3, bloqueadores β, inibidores da enzima4 conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II não-losartan podem aumentar o risco de ter a doença.
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A presença de flores em hospitais está relacionada a infecções1 (principalmente fúngicas2), à captação de insetos (como formigas, moscas e abelhas) e a casos de alergia3 a pólens. Por isso, apesar de serem uma manifestação de amizade e atenção, elas não são um bom presente para pessoas internadas.
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