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Estudo publicado online pelo Centers for Disease Control and Prevention, nos Estados Unidos, mostra que aproximadamente um em cada três adultos com pré-diabetes1 tem artrite2. E que, entre aqueles com ambas as condições, pelo menos metade são adultos fisicamente inativos e/ou têm obesidade3, o que aumenta ainda mais o risco de diabetes tipo 24.
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A progressão para o diabetes tipo 21 em pessoas com pré-diabetes2 pode ser acentuadamente reduzida com intervenções destinadas a corrigir os distúrbios fisiopatológicos subjacentes (ou seja, a secreção prejudicada de insulina3 e a resistência à insulina4), segundo publicação do The Lancet Diabetes5 & Endocrinology.
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O diabetes mellitus1 está associado a um risco aumentado de eventos cardiovasculares. O uso de aspirina reduz o risco de eventos vasculares2 oclusivos, mas aumenta o risco de sangramento. O balanço entre benefícios e riscos para a prevenção primária de eventos cardiovasculares em pacientes com diabetes3 não é claro.
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Para atualizar as diretrizes de prática clínica para terapia nutricional, da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes1 (EASD), realizou-se uma revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos2 randomizados para resumir as evidências do efeito dos padrões alimentares vegetarianos no controle glicêmico e em outros fatores de risco cardiometabólicos em indivíduos com diabetes1.
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Acompanhamento a longo prazo de participantes em ensaios clínicos1 de uma vacina2 genérica para reverter diabetes tipo 13 mostra benefícios clínicos significativos, incluindo a restauração dos níveis de açúcar4 no sangue5 a valores próximos ao normal, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Harvard Medical School (HMS), no Massachusetts General Hospital.
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Em estudo publicado pela revista Nature Communications, pesquisadores desenvolveram um implante1 ativado pelo consumo de cafeína capaz de liberar medicamento para tratar a diabetes tipo 22.
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Em um estudo de coorte1 populacional coreana, observada por até 10 anos, os participantes que desenvolveram câncer2 tiveram um claro aumento no risco subsequente de diabetes3, mesmo depois de levar em conta os fatores de risco pré-câncer2. Estudo publicado pelo periódico JAMA Oncology.
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Diabetes1 e alto índice de massa corporal2 (IMC3) estão associados ao aumento do risco de vários tipos de câncer4, e estão aumentando a sua prevalência5 na maioria dos países. Em artigo publicado pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, pesquisadores ingleses estimaram a incidência6 de câncer4 atribuível à diabetes1 e ao alto IMC3 como fatores de risco individuais e combinados, por país e sexo.
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O diabetes1 está atualmente classificado em duas formas principais, diabetes tipo 12 e tipo 2, mas o diabetes tipo 23 em particular é altamente heterogêneo. Uma classificação refinada pode ser uma ferramenta poderosa para individualizar o tratamento e identificar o risco de complicações. Este trabalho publicado pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology mostra uma divisão do diabetes1 em cinco subgrupos com diferentes progressões da doença e complicações diabéticas.
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Pacientes com diabetes1, determinado por níveis de hemoglobina2 A1c3 (HbA1c4) superiores aos normais, apresentam maior declínio cognitivo5 em 10 anos em comparação com aqueles com taxas normais de açúcar6 no sangue7, sugerindo que um bom controle glicêmico poderia ajudar a retardar uma possível progressão para a demência8.
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