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Ensaio randomizado1 e controlado, com publicação online pelo periódico Pediatrics, diz que a suplementação2 materna de vitamina3 D pode ser uma alternativa à suplementação2 do bebê com a obtenção de resultados que satisfazem as exigências nutricionais do bebê.
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Uma alternativa à edição do genoma pode reduzir a atividade de um gene que afeta os níveis de colesterol1 sem alterar a sequência do DNA e o faz por um período prolongado, de acordo com um estudo em camundongos, publicado na revista Nature. O processo consiste em mudanças nas etiquetas químicas do DNA, o conjunto das quais é conhecido como epigenoma. O estudo estabelece as bases para o desenvolvimento de terapêutica2 in vivo baseada no silenciamento epigenético.
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Os pesquisadores do presente trabalho, publicado pelo Annals of Internal Medicine, queriam ver se prednisolona oral era tão eficaz e segura como a indometacina para pacientes1 com sintomas2 de gota3 aguda, vistos no departamento de emergência4 (DE). Para isso estudaram pacientes com sintomas2 da artrite5 gotosa aguda em quatro unidades de atendimento de emergência4 de Hong Kong.
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Cientistas sabem há muito tempo que o cérebro1 desempenha um papel no sistema imunológico2 mas como isso acontece tem sido um mistério. Agora, pesquisadores identificaram células3 no tronco cerebral4 que detectam sinais5 imunológicos provenientes da periferia do corpo e atuam como reguladores mestres da resposta inflamatória do corpo. Em um artigo publicado na revista Nature, eles descrevem esse circuito corpo-cérebro1 que regula as respostas inflamatórias do corpo.
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A coordenação recíproca entre a absorção do colesterol1 no intestino e a nova síntese de colesterol1 no fígado2 é essencial para manter a homeostase do colesterol1, mas os mecanismos que governam a regulação oposta destes processos permanecem pouco compreendidos. Em um estudo publicado na revista Cell, cientistas descobriram que um hormônio3 secretado no intestino, a colesina, ajuda a impedir que o fígado2 crie colesterol1, levando à redução dos níveis de colesterol1 circulante. A descoberta poderia levar a tratamentos que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares4.
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Em artigo sobre a segurança e a eficácia de alguns antidepressivos usados em idosos, pesquisadores de Stanford descobriram que, em relação à resposta parcial, a sertralina, paroxetina e duloxetina foram significativamente melhores do que o uso de placebo1. O estudo foi publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society.
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Pesquisadores identificaram uma combinação de medicamentos já existentes contra o câncer1 que podem melhorar o tratamento da tuberculose2. No estudo, publicado na revista PNAS, foi demonstrado que a combinação de bevacizumabe com losartana melhora a administração do medicamento antibacteriano, promove respostas antibacterianas e melhora os resultados de saúde3 em um modelo de tuberculose2 em coelhos. Surpreendentemente, as terapias dirigidas ao hospedeiro reduziram o número de bactérias nas massas pulmonares, mesmo sem agentes antibacterianos.
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Um grande estudo realizado no Canadá e publicado no JAMA Network Open relata que as mulheres que engravidaram na adolescência têm maior probabilidade de morrer antes dos 31 anos. A tendência foi observada entre as mulheres que levaram a gravidez1 na adolescência até o fim, bem como entre aquelas que abortaram. Mesmo depois de os pesquisadores terem levado em conta os problemas de saúde2 pré-existentes que as meninas podem ter tido, e as disparidades de renda e educação, as adolescentes que levaram a gravidez1 até ao fim tinham duas vezes mais probabilidades de sofrer morte prematura mais tarde na vida.
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Progressos significativos foram alcançados na batalha contra o diabetes mellitus1, graças a um esforço colaborativo entre pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. Em um feito histórico, os pesquisadores obtiveram insulina2 humana por meio do leite de uma vaca transgênica, isto é, um animal que sofreu modificações genéticas. Este avanço, documentado em um estudo publicado na revista científica Biotechnology Journal, representa uma esperança para inúmeras pessoas afetadas pelo diabetes3 globalmente.
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O ganho de peso na gravidez1 abaixo do mínimo atual recomendado pelo Instituto de Medicina (IOM) dos EUA para pacientes2 obesas não pareceu aumentar o risco de complicações maternas e fetais e foi associado à redução do risco para pacientes2 gravemente obesas, de acordo com um grande estudo de base populacional da Suécia, publicado no The Lancet. Em última análise, os autores concluíram que um menor ganho de peso na gravidez1, ou mesmo perda de peso, era seguro para pacientes2 obesas.
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