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A tirzepatida é um antidiabético de ação dual por atuar como um agonista1 no receptor do polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose2 (GIP) e no receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon3 (GLP-1), que está em desenvolvimento para o tratamento do diabetes tipo 24. Em um ensaio clínico de adultos com diabetes tipo 24, publicado no The New England Journal of Medicine, a tirzepatida em todas as doses (5 mg, 10 mg e 15 mg) foi não inferior e ainda se mostrou superior na redução dos níveis de hemoglobina glicada5 ao longo de 40 semanas, quando comparada à semaglutida injetável.
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Uma pesquisa publicada na revista Diabetes1 Care buscou determinar o risco de cetoacidose diabética2 e mortalidade3 por todas as causas entre adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 14 com e sem transtorno alimentar. Na base populacional avaliada, de Ontário, Canadá, dentre as pessoas com 10 a 39 anos de idade com diabetes tipo 14, 0,8% tinham histórico de transtornos alimentares. A pesquisa demonstrou que adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 14 e transtornos alimentares têm mais do que o triplo do risco de cetoacidose diabética2 e quase seis vezes mais risco de morte em comparação com seus pares sem transtornos alimentares.
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Estudo publicado na revista Diabetes1 Care buscou determinar se a interrupção do tempo sentado com breves sessões de atividades de resistência simples em diferentes frequências melhora a glicose2 pós-prandial, a insulina3 e os triglicerídeos em adultos com diabetes tipo 24 controlado por medicação. Foi demonstrado que a interrupção do tempo sentado prolongado com atividades de resistência simples de 6 minutos a cada 60 minutos reduziu as respostas da glicose2 pós-prandial e da insulina3, tanto em comparação com estar sentado ininterruptamente por 7h, quanto em comparação com atividades de resistência simples de 3 minutos a cada 30 minutos. Não houve efeito estatisticamente significativo quanto aos triglicerídeos.
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Internacionalmente, estudos têm mostrado associações entre lipídios e glicemia1. A doença cardiovascular é atualmente a causa mais importante de mortalidade2 e incapacidade em pessoas com ou sem diabetes3 em todo o mundo. Hiperglicemia4 e dislipidemia estão entre os principais contribuintes para o risco de doença cardiovascular. Neste estudo, publicado na revista Scientific Reports, foi demonstrado que, entre aqueles com pré-diabetes5, o aumento da glicemia1 está associado a um declínio adverso significativo no colesterol6 HDL7, especificamente em mulheres.
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Os avanços na tecnologia do diabetes1 transformaram o paradigma do tratamento para o diabetes tipo 12, mas o fardo da doença é significativo. Em artigo publicado na revista Diabetes1 Care, pesquisadores relatam um estudo de segurança fundamental do primeiro sistema de administração de insulina3 automatizado, sem câmara, no corpo, com alvos glicêmicos personalizáveis. O sistema automatizado de administração de insulina3 se mostrou seguro e permitiu aos participantes melhorar significativamente os níveis de HbA1c4 e o tempo na faixa de glicose5 alvo com uma ocorrência muito baixa de hipoglicemia6.
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A adesão aos medicamentos é baixa por vários motivos, incluindo o custo suportado pelos pacientes. Em um ensaio clínico randomizado1 realizado no Canadá, com resultados publicados na revista PLOS Medicine, observou-se que a distribuição gratuita de medicamentos essenciais para pacientes2 com não adesão relacionada ao custo aumentou substancialmente a adesão, não afetou os desfechos de saúde3 substitutos e reduziu os custos totais de saúde3 ao longo de 2 anos. A adesão a todos os medicamentos prescritos apropriados foi de 38,7% no grupo de distribuição gratuita e 28,6% no grupo de acesso usual após 2 anos.
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A depressão é um dos principais contribuintes para o fardo de doenças em todo o mundo. As intervenções digitais de saúde1 mental podem resolver a lacuna de tratamento em países de baixa e média renda, mas a eficácia nesses países é desconhecida. Neste estudo, publicado pelo JAMA, uma proporção significativamente maior de participantes que receberam a intervenção digital, em comparação com o tratamento usual aprimorado, experimentou pelo menos 50% de redução nos sintomas2 depressivos em 3 meses (40,7% vs 28,6% no Brasil; 52,7% vs 34,1% no Peru), embora as diferenças não fossem mais estatisticamente significativas em 6 meses.
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Pacientes com diabetes tipo 11 e tipo 2 têm uma alta prevalência2 de sintomas3 depressivos, com ∼30% tendo sintomas3 depressivos e 11% tendo depressão maior. Assim, sabe-se que a depressão é comum em pessoas com diabetes4, mas os dados dos países em desenvolvimento são escassos. Neste estudo, publicado na revista Diabetes4 Care, sintomas3 depressivos foram relatados em 30,7% das pessoas com diabetes tipo 11. Em pacientes com diabetes tipo 25, os respectivos valores para os subgrupos de acordo com o tipo de tratamento utilizado foram 29,0% para medicamentos orais para redução da glicose6 apenas, 36,6% para medicamentos orais para redução da glicose6 mais insulina7 e 46,7% para insulina7 apenas.
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Uma análise de 60 estudos que examinaram o diabetes tipo 21 pediátrico está detalhando o risco de hipertensão2 e albuminúria3 entre essa população de pacientes sugerindo que uma ou ambas as comorbidades4 estavam presentes entre quase 1 em 5 pacientes. No estudo, publicado no JAMA Network Open, os marcadores de nefropatia5 relacionada ao diabetes6 foram comumente detectados em pacientes pediátricos com diabetes tipo 21 (25% tinham hipertensão2 e 22% tinham albuminúria3), com uma carga desproporcional observada entre os jovens indígenas e das ilhas do Pacífico. Estratégias de manejo personalizadas para direcionar os resultados renais são urgentemente necessárias em pacientes pediátricos com diabetes tipo 21 para aliviar os danos desta condição nos rins7.
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Estudos epidemiológicos mostraram resultados contraditórios em relação à tendência temporal da doença renal1 em estágio terminal (DRET) em pessoas com diabetes2. Este estudo, publicado na revista Diabetes2 Care, teve como objetivo analisar a incidência3 de DRET, definida como terapia renal1 substitutiva (TRS) crônica, para investigar as tendências de tempo entre pessoas com e sem diabetes2 na Alemanha. Foi identificado que a taxa da incidência3 da TRS crônica entre pessoas com diabetes2 foi quase seis vezes maior do que entre pessoas sem diabetes2. Porém, um declínio consistente na taxa de incidência3 foi observado entre as pessoas com diabetes2 (3% de redução anual).
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