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A cirurgia bariátrica1 aumentou o risco de epilepsia2, mostrou um estudo canadense retrospectivo3 publicado no jornal científico Neurology. Durante um acompanhamento mínimo de 3 anos, os pacientes de cirurgia bariátrica1 tiveram um risco 45% maior de desenvolver epilepsia2 em comparação com pessoas que não fizeram cirurgia bariátrica1. Ocorrência de AVC durante o período de acompanhamento aumentou o risco de epilepsia2 para pacientes4 de cirurgia bariátrica1. Um estudo anterior já havia relatado que o risco de epilepsia2 é elevado após cirurgia bariátrica1 para perda de peso; no entanto, esta associação não havia sido adequadamente explorada. Esses novos achados sugerem que a epilepsia2 é um risco a longo prazo associado à cirurgia bariátrica1 para perda de peso.
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Para entender a relação entre a suplementação1 multivitamínica materna durante a gravidez2, os níveis de folato e de vitamina3 B12 maternos e o risco de desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista em crianças, no futuro, foi realizada uma pesquisa publicada pelo The FASEB Journal.
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Trabalho publicado pelo periódico Stroke relata uma associação causal entre o uso recente de cocaína e o risco de um acidente vascular1 isquêmico2 (AVCI) em jovens, principalmente quando este uso ocorre nas 24 horas que antecedem o início do evento vascular1.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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Doenças que afetam o sistema nervoso1 foram a principal causa de problemas de saúde2 e incapacidade a nível mundial, afetando 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, revelou uma análise sistemática do estudo Global Burden of Disease (GBD), publicada no The Lancet Neurology. As condições neurológicas afetaram 43,1% da população mundial e foram o principal contribuinte para a carga global de doenças em 2021, à frente das doenças cardiovasculares3 (excluindo acidente vascular cerebral4).
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O anticorpo1 monoclonal experimental batoclimabe levou a uma melhora significativa nas atividades da vida diária em pessoas com miastenia2 gravis generalizada (MGg), um estudo multicêntrico de fase III, publicado no JAMA Neurology, descobriu. A taxa de melhoria sustentada nas pontuações de Atividades da Vida Diária com Miastenia2 Gravis (MG-ADL) para pacientes3 positivos para anticorpos4 no primeiro ciclo de tratamento foi de 58,2% no grupo de batoclimabe e 31,3% no grupo de placebo5. Os efeitos clínicos e a extensão da redução de IgG foram semelhantes aos relatados anteriormente para efgartigimod e rozanolixizumabe, fornecendo assim mais opções potenciais de tratamento para pacientes3 com MGg.
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Pessoas com diabetes tipo 21 que param de usar medicamentos como Ozempic ou Wegovy, que desencadeiam a perda de peso, podem evitar recuperar os quilos perdidos se adotarem uma dieta cetogênica, que é pobre em carboidratos. A descoberta, proveniente de um pequeno estudo, desafia a noção de que as pessoas devem tomar esses medicamentos indefinidamente para evitar ganho de peso indesejado. No estudo, publicado no jornal científico Diabetes2 Therapy, pessoas com diabetes tipo 21 mantiveram a perda de peso com dieta cetogênica por um ano depois de pararem de usar Ozempic ou medicamentos similares.
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Um exame de sangue1 pode ser confiável no diagnóstico2 de alguns adultos com suspeita de doença celíaca, ajudando a evitar uma biópsia3, de acordo com um estudo de coorte4 prospectivo5 publicado no The Lancet Gastroenterology and Hepatology. Em 436 adultos com doença suspeita e sem deficiência de IgA, um exame de anti-transglutaminase tecidual IgA (tTG-IgA) sérica foi comparado com o padrão-ouro: biópsia3 duodenal. O resultado foi que os exames séricos revelaram 348 verdadeiros positivos e 66 verdadeiros negativos, mas também 15 falsos positivos e 7 falsos negativos. O valor preditivo positivo do exame de sangue1 foi de 95,9% e o valor preditivo negativo foi de 90,4%. A sensibilidade foi de 98% e a especificidade foi de 81,5%.
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Estudo publicado na revista Food and Function utilizou smoothies, ou vitaminas, para testar como vários níveis de polifenoloxidase (PPO), uma enzima1 presente em muitas frutas e vegetais, afetam os níveis de flavanóis nos alimentos a serem absorvidos pelo organismo. Os pesquisadores descobriram que pessoas que beberam vitamina2 de banana (com alto teor de PPO) tinham níveis 84% mais baixos de flavanóis em seus corpos em comparação com o grupo controle.
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Estudo publicado na revista Scientific Reports teve como objetivo determinar se a N-acetilcisteína1 poderia atenuar in vivo a oxidação de LDL2 e inibir a aterosclerose3. O estudo demonstrou que a N-acetilcisteína1 atenuou a oxidação in vivo de LDL2 nativa e a formação de espécies reativas do oxigênio a partir de LDL2 oxidada, associadas à diminuição da formação de placas4 ateroscleróticas na hiperlipidemia5.
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