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Um novo antibiótico não só é mais eficaz do que os tratamentos de primeira linha para infecções1 por Clostridium difficile, como também reduz significativamente o risco de reinfecção, de acordo com estudos em camundongos cujos resultados foram publicados na revista PNAS. Os pesquisadores investigaram o composto oxadiazol 1, que protegeu camundongos infectados por C. difficile da morte cerca de 30% melhor do que a vancomicina. Camundongos tratados com oxadiazol 1 também não apresentaram esporos2 quantificáveis e não tiveram reinfecções durante o período do estudo.
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A endometriose1 é uma causa comum de dor pélvica2 em mulheres, para a qual as opções de tratamento atuais são subótimas. Neste estudo publicado pelo The Lancet, o relugolix, um antagonista3 oral do receptor do hormônio4 liberador de gonadotropina, combinado com estradiol e uma progestina, foi avaliado para o tratamento da dor associada à endometriose1. A terapia combinada5 de relugolix se mostrou até 47,6% superior ao placebo6 na resposta à dismenorreia7 e até 23,4% superior na resposta à dor pélvica2 não menstrual. O estudo concluiu que a terapia combinada5 de relugolix uma vez ao dia melhorou significativamente a dor associada à endometriose1 e foi bem tolerada. Essa terapia oral tem o potencial de atender à necessidade clínica não atendida de tratamento médico de longo prazo para endometriose1, reduzindo a necessidade de uso de opioides ou tratamento cirúrgico repetido.
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O uso de telefones celulares aumentou dramaticamente nos últimos anos, inclusive entre crianças e jovens. Estes telefones liberam energia de radiofrequência (RF). Alguns cientistas acreditam que a energia RF pode afetar a saúde1 humana. Este documento de orientação, do Departamento de Saúde1 Pública da Califórnia, descreve algumas das possíveis preocupações com a saúde1 e fornece orientação sobre como as pessoas podem reduzir sua exposição.
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Montelucaste não é eficaz para o tratamento da tosse após-infecção1 em adultos, é o que mostra um estudo controlado por placebo2, duplo-cego, randomizado3, publicado pelo The Lancet Respiratory Medicine.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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A prevalência1 de depressão e a exposição a antidepressivos são altas entre mulheres em idade reprodutiva e durante a gravidez2. A duloxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina-norepinefrina aprovado nos Estados Unidos e na Europa em 2004 para o tratamento da depressão. A segurança fetal da duloxetina não está bem estabelecida. O presente estudo, publicado no PLOS Medicine, avalia a associação da exposição à duloxetina durante a gravidez2 e o risco de malformações3 congênitas4 maiores e menores e o risco de natimortos. Os resultados mostram que nenhum risco aumentado de malformações3 congênitas4 maiores ou menores ou natimorto foi associado à exposição à duloxetina durante a gravidez2.
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Os anti-inflamatórios, tais como o ibuprofeno, são comumente usados por atletas para evitar a dor induzida pelo exercício, assim, supostamente eles melhoram o desempenho físico. No entanto, estes medicamentos podem ter efeitos potencialmente perigosos para a mucosa1 do trato gastrointestinal (GI) durante a execução de um exercício físico extenuante.
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A Roche está lançando no Brasil o Protopic® (tacrolimo), o primeiro medicamento livre de corticóide para o tratamento do eczema1 alérgico, também conhecido como dermatite2 atópica, doença crônica que afeta cerca de 30% da população infantil mundial. Protopic® chega às farmácias brasileiras em outubro de 2005.
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Os astrócitos1 são células2 cerebrais que respondem a lesões3 e doenças. Em um novo estudo, publicado na revista Nature, pesquisadores revelam que o astrócito pode adquirir memória imunológica epigenética que amplifica a sinalização pró-inflamatória da célula4 em resposta a estímulos moleculares específicos e durante doenças autoimunes5. As descobertas abrem portas para a compreensão e potencial melhoria de vários distúrbios do sistema nervoso central6.
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A escoliose1 foi associada à alteração da função cardíaca e ao aumento de eventos cardíacos entre adultos no UK Biobank, de acordo com um estudo publicado no jornal científico Open Heart. Em comparação com colegas sem escoliose1, aqueles com tal curvatura lateral da coluna exibiram um maior risco vitalício de eventos cardiovasculares adversos maiores, causados por insuficiência cardíaca2 e fibrilação atrial. As pessoas com escoliose1 também tiveram um risco maior ao longo da vida de esforço diastólico alterado.
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