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Os indivíduos com diabetes tipo 11 ou tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares. Estas comorbidades2 comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares3 cerebrais, declínio cognitivo4, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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Pesquisadores relataram a criação de um coquetel de diferentes moléculas semelhante a um medicamento que regenerou com sucesso as células1 ciliadas em um modelo de camundongo a partir da reprogramação de uma série de vias genéticas dentro do ouvido interno2. Os pesquisadores esperam que suas novas descobertas, publicadas na revista PNAS, possam um dia abrir caminho para ensaios clínicos3 de uma terapia genética que pode ser administrada a pessoas com perda auditiva.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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O fenótipo1 de depressão resistente ao tratamento (DRT) é transmitido dentro de uma família? Um novo estudo, publicado no JAMA Psychiatry, descobriu que, em comparação com indivíduos de controle, parentes de primeiro grau de indivíduos com DRT tiveram um risco aumentado de desenvolver DRT e mortalidade2 por suicídio aumentada. Os resultados sugerem que, nesses pacientes com histórico familiar, tratamentos mais intensivos para sintomas3 depressivos podem ser considerados mais cedo, em vez da monoterapia com antidepressivos.
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O jejum intermitente1 tornou-se a moda nos últimos anos porque promove a perda de peso ao privar o corpo de glicose2, o que o força a quebrar a gordura3 para produzir uma fonte alternativa de combustível chamada cetonas. O jejum intermitente1 também pode melhorar a imunidade4 e ajudar a combater doenças, de acordo com uma descoberta em camundongos que mostra que as células5 imunológicas se defendem de maneira mais eficaz de infecções6 e câncer7 ao usar cetonas em vez de glicose2 como fonte de energia. Os achados foram publicados na revista Immunity.
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Um novo antibiótico não só é mais eficaz do que os tratamentos de primeira linha para infecções1 por Clostridium difficile, como também reduz significativamente o risco de reinfecção, de acordo com estudos em camundongos cujos resultados foram publicados na revista PNAS. Os pesquisadores investigaram o composto oxadiazol 1, que protegeu camundongos infectados por C. difficile da morte cerca de 30% melhor do que a vancomicina. Camundongos tratados com oxadiazol 1 também não apresentaram esporos2 quantificáveis e não tiveram reinfecções durante o período do estudo.
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Uma histerectomia1 precoce pode servir como um fator de risco2 independente para o desenvolvimento de diabetes3 no futuro, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes3 (EASD), com resumo publicado na revista Diabetologia. Comparadas com mulheres com útero4 intacto, aquelas que foram submetidas à histerectomia1 tiveram um risco 20% maior de desenvolver diabetes tipo 25 incidente6 ao longo de 16 anos de acompanhamento, após ajuste para idade da menarca7, status de menopausa8 e idade da menopausa8, uso de dispositivos contraceptivos e terapia de reposição hormonal, e número de gestações. No entanto, quando analisadas por idade na histerectomia1, esse risco elevado de diabetes3 parecia se aplicar apenas a mulheres que fizeram uma histerectomia1 antes dos 50 anos. Além da idade, a ooforectomia9 foi outro fator que parecia contribuir para o risco de desenvolver diabetes tipo 25.
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A Food and Drug Administration (FDA) alerta que impulsos compulsivos ou incontroláveis como jogar, comer, fazer compras e ter relações sexuais de maneira excessiva e fora do controle foram relatados com o uso do antipsicótico aripiprazol (Abilify, Abilify Maintena, Aristada e genéricos). Estes impulsos incontroláveis cessam quando o medicamento é interrompido ou a dose é reduzida.
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Estudo publicado na revista Food and Function utilizou smoothies, ou vitaminas, para testar como vários níveis de polifenoloxidase (PPO), uma enzima1 presente em muitas frutas e vegetais, afetam os níveis de flavanóis nos alimentos a serem absorvidos pelo organismo. Os pesquisadores descobriram que pessoas que beberam vitamina2 de banana (com alto teor de PPO) tinham níveis 84% mais baixos de flavanóis em seus corpos em comparação com o grupo controle.
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