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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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Uma análise post hoc para investigar a associação entre as alterações apresentadas durante um ano na albuminúria1 e o risco subsequente de eventos cardiovasculares e renais em pacientes diabéticos foi publicada pelo Diabetes2 Care e mostrou que uma redução na albuminúria1 foi associada a menos desfechos cardiovasculares e renais, independentemente do tratamento.
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Neste estudo de coorte1, publicado pelo JAMA Cardiology, diabetes2 e resistência à insulina3, além de hipertensão4, obesidade5 e tabagismo, pareciam ser os fatores de risco mais fortes para o início prematuro de doença arterial coronariana. Mulheres com diabetes tipo 26, por exemplo, correm um risco dez vezes maior de desenvolver doença coronariana7 nos próximos 20 anos. A maioria dos fatores de risco atenuou as taxas relativas em idades mais avançadas.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care demonstrou que olhos2 com retinopatia diabética3 não proliferativa moderada, retinopatia diabética3 não proliferativa grave e retinopatia diabética3 proliferativa na data índice foram 2,6, 3,6 e 4,0 vezes mais prováveis, respectivamente, de desenvolver cegueira sustentada após 2 anos de diagnóstico4 de retinopatia diabética3 em comparação a olhos2 com retinopatia diabética3 leve na data índice.
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O diabetes1 está relacionado ao declínio funcional, mas o impacto do pré-diabetes2 na função física é desconhecido. Em uma pesquisa publicada no periódico Diabetes1 Care, foi descoberto que o pré-diabetes2, além do diabetes1, está associado ao declínio funcional e à incapacidade mais rápidos, independentemente do desenvolvimento futuro do diabetes1. Essa associação pode ser em parte mediada por doenças cardiovasculares3.
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Nesta publicação do JAMA Pediatrics, foi demonstrado que crianças cujas mães tinham qualquer doença autoimune1, diabetes tipo 12, febre reumática3 ou cardite reumática ou psoríase4 tinham probabilidade significativamente maior de serem diagnosticadas com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Além disso, em uma metanálise de 5 estudos, crianças cujas mães tinham alguma doença autoimune1, diabetes tipo 12, hipertireoidismo5 ou psoríase4 tinham probabilidade significativamente maior de serem diagnosticadas com TDAH.
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O controle do diabetes tipo 11 é desafiador. Nesse estudo publicado pelo The Lancet, comparou-se os resultados usando um sistema de circuito fechado híbrido2 disponível comercialmente com um novo sistema experimental com recursos potencialmente úteis para adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 11. A hiperglicemia3 foi reduzida sem aumentar a hipoglicemia4 usando o sistema de circuito fechado híbrido2 avançado experimental em comparação com o sistema MiniMed 670G disponível comercialmente.
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Em estudo de coorte1 publicado pelo JAMA Network Open, em crianças com episódios de cetoacidose diabética2, a lesão3 renal4 aguda ocorreu em 43% dos episódios e foi associada a maior acidose5 e maior depleção6 do volume circulatório. Crianças que tiveram lesão3 renal4 aguda eram mais propensas a ter comprometimento cognitivo7 sutil durante a cetoacidose diabética2 e menor QI8 no acompanhamento de longo prazo.
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Homens com sobrepeso1 ou obesos frequentemente apresentam baixas concentrações de testosterona sérica, que estão associadas ao risco aumentado de diabetes tipo 22. Em estudo publicado pelo The Lancet Diabetes3 & Endocrinology, o tratamento com testosterona por 2 anos reduziu a proporção de participantes com diabetes tipo 22 além dos efeitos de um programa de estilo de vida. A durabilidade, a segurança e os efeitos cardiovasculares da intervenção em longo prazo ainda precisam ser investigados.
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A doença cardiovascular continua sendo a principal causa de mortalidade1 no diabetes tipo 22. Resultados de novo estudo, publicado no periódico Surgery for Obesity and Related Diseases, sugerem que a cirurgia bariátrica3 foi associada a reduções de quase 3 vezes no risco de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca congestiva4, acidente vascular cerebral5 e morte coronária em longo prazo entre adolescentes com diabetes tipo 22 e obesidade6 grave em comparação com aqueles tratados apenas com medicamentos.
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