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O diabetes1 na gravidez2 está associado a partos prematuros, extremos de peso ao nascer e taxas aumentadas de anomalias congênitas3, natimortos e morte neonatal. O objetivo nesse estudo, publicado pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi identificar e comparar fatores de risco modificáveis associados a resultados adversos da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 e aquelas com diabetes tipo 25. Os dados do estudo destacam resultados adversos persistentes da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 ou tipo 2.
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Em análise epidemiológica publicada pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, identificou-se que, entre 2001 e 2018, a mortalidade2 total diminuiu 32% nos homens e 31% nas mulheres com diabetes1 diagnosticado. Porém, encontrou-se declínios semelhantes em indivíduos sem diabetes1. Observou-se ainda que o declínio nas taxas de mortalidade2 vascular3 foi acompanhado por uma diversificação das causas em indivíduos com diabetes1 e uma transição de doenças vasculares4 para câncer5 como o principal contribuinte para a morte relacionada ao diabetes1.
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Em estudo publicado no jornal Circulation, a história de diabetes gestacional1 e a piora da tolerância à glicose2 após a gravidez3 foram associadas à calcificação4 da artéria5 coronária em mulheres durante a meia-idade. Mulheres com histórico de diabetes gestacional1 tiveram um risco 2 vezes maior de calcificação4 da artéria5 coronária em todos os níveis subsequentes de tolerância à glicose2.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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Uma análise post hoc para investigar a associação entre as alterações apresentadas durante um ano na albuminúria1 e o risco subsequente de eventos cardiovasculares e renais em pacientes diabéticos foi publicada pelo Diabetes2 Care e mostrou que uma redução na albuminúria1 foi associada a menos desfechos cardiovasculares e renais, independentemente do tratamento.
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Neste estudo de coorte1, publicado pelo JAMA Cardiology, diabetes2 e resistência à insulina3, além de hipertensão4, obesidade5 e tabagismo, pareciam ser os fatores de risco mais fortes para o início prematuro de doença arterial coronariana. Mulheres com diabetes tipo 26, por exemplo, correm um risco dez vezes maior de desenvolver doença coronariana7 nos próximos 20 anos. A maioria dos fatores de risco atenuou as taxas relativas em idades mais avançadas.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care demonstrou que olhos2 com retinopatia diabética3 não proliferativa moderada, retinopatia diabética3 não proliferativa grave e retinopatia diabética3 proliferativa na data índice foram 2,6, 3,6 e 4,0 vezes mais prováveis, respectivamente, de desenvolver cegueira sustentada após 2 anos de diagnóstico4 de retinopatia diabética3 em comparação a olhos2 com retinopatia diabética3 leve na data índice.
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O diabetes1 está relacionado ao declínio funcional, mas o impacto do pré-diabetes2 na função física é desconhecido. Em uma pesquisa publicada no periódico Diabetes1 Care, foi descoberto que o pré-diabetes2, além do diabetes1, está associado ao declínio funcional e à incapacidade mais rápidos, independentemente do desenvolvimento futuro do diabetes1. Essa associação pode ser em parte mediada por doenças cardiovasculares3.
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Nesta publicação do JAMA Pediatrics, foi demonstrado que crianças cujas mães tinham qualquer doença autoimune1, diabetes tipo 12, febre reumática3 ou cardite reumática ou psoríase4 tinham probabilidade significativamente maior de serem diagnosticadas com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Além disso, em uma metanálise de 5 estudos, crianças cujas mães tinham alguma doença autoimune1, diabetes tipo 12, hipertireoidismo5 ou psoríase4 tinham probabilidade significativamente maior de serem diagnosticadas com TDAH.
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O controle do diabetes tipo 11 é desafiador. Nesse estudo publicado pelo The Lancet, comparou-se os resultados usando um sistema de circuito fechado híbrido2 disponível comercialmente com um novo sistema experimental com recursos potencialmente úteis para adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 11. A hiperglicemia3 foi reduzida sem aumentar a hipoglicemia4 usando o sistema de circuito fechado híbrido2 avançado experimental em comparação com o sistema MiniMed 670G disponível comercialmente.
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