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Uma análise do registro CLARIFY, publicada no European Journal of Preventive Cardiology, está fornecendo aos médicos mais informações sobre o impacto do diabetes1 em pacientes com síndromes coronarianas crônicas. O estudo descobriu que pacientes com síndromes coronarianas crônicas eram 3 vezes mais propensos a ter diabetes1, e também revelou que esses pacientes tinham um risco muito maior de eventos cardiovasculares futuros, incluindo acidente vascular cerebral2, infarto do miocárdio3 e morte cardiovascular. Esses resultados foram observados em várias regiões geográficas e etnias, apesar das disparidades marcantes na prevalência4 de diabetes1.
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Uma pesquisa recente, publicada pelo The British Medical Journal, teve como objetivo quantificar as taxas de disfunção orgânica específica em indivíduos com covid-19 após a alta hospitalar em comparação com um grupo de controle pareado da população em geral. Ao longo de um acompanhamento médio de 140 dias, quase um terço dos indivíduos que tiveram alta hospitalar após covid-19 aguda foram readmitidos e mais de 1 em 10 morreram após a alta, com esses eventos ocorrendo em taxas quatro e oito vezes maiores, respectivamente, do que no grupo de controle pareado.
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Estudo publicado na revista Diabetes1 Care teve como objetivo avaliar se as diferenças cerebrais e cognitivas previamente observadas entre crianças com diabetes tipo 12 e indivíduos controle sem diabetes1 persistem, pioram ou melhoram à medida que as crianças chegam à puberdade e se as diferenças estão associadas à hiperglicemia3. Foi demonstrado que mudanças detectáveis nos volumes cerebrais e escores cognitivos4 persistem ao longo do tempo em crianças com diabetes tipo 12 de início precoce acompanhadas longitudinalmente, e essas diferenças estão associadas a métricas de hiperglicemia3.
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O diabetes tipo 11 e o diabetes tipo 22 aumentam os riscos de doenças cardiovasculares3 e renais em comparação com as populações sem diabetes4. Comparações diretas entre DM1 e DM2 são escassas. Nesse estudo, publicado pela revista Diabetes4 Care, descobriu-se que pacientes adultos com DM1 em comparação com aqueles com DM2 tiveram um risco geral maior de doença cardiorrenal em todas as idades, de infarto do miocárdio5 e morte por todas as causas na meia-idade e de acidente vascular cerebral6 em idades mais jovens.
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A retinopatia diabética1 é a principal causa de cegueira em adultos que vivem em países desenvolvidos. Ela é uma complicação microvascular que ocorre em cerca de 35% dos indivíduos com diabetes2. Resultados de um estudo, publicado pela revista Scientific Reports, indicam que a variabilidade da glicose3 em longo prazo medida pela variabilidade real média da HbA1c4 pode ser um fator de risco5 independente para o desenvolvimento de retinopatia diabética1, além do nível médio de HbA1c4 em indivíduos com diabetes2.
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O risco de hospitalização por COVID-19 está fortemente relacionado à saúde1 cardiometabólica. Os resultados de um estudo de modelagem, publicado no Journal of the American Heart Association, indicam que 64% das hospitalizações por COVID-19 foram atribuíveis a obesidade2, hipertensão3, diabetes4 e insuficiência cardíaca5 com mais de 30% de todas as hospitalizações atribuíveis apenas à obesidade2. Esses resultados podem ajudar a informar as estratégias de prevenção de saúde1 pública para reduzir o fardo da COVID-19 sobre o sistema de saúde1.
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Estudos anteriores sugerem que filhos de mães com certas condições crônicas podem ter maior risco de paralisia1 cerebral. Neste estudo publicado no periódico Pediatrics, descobriu-se que o maior risco de paralisia1 cerebral foi entre filhos de mães com diabetes tipo 22, lúpus3 eritematoso4, diabetes tipo 15 e doença de Crohn6 durante a gravidez7.
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O diabetes1 na gravidez2 está associado a partos prematuros, extremos de peso ao nascer e taxas aumentadas de anomalias congênitas3, natimortos e morte neonatal. O objetivo nesse estudo, publicado pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi identificar e comparar fatores de risco modificáveis associados a resultados adversos da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 e aquelas com diabetes tipo 25. Os dados do estudo destacam resultados adversos persistentes da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 ou tipo 2.
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Em análise epidemiológica publicada pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, identificou-se que, entre 2001 e 2018, a mortalidade2 total diminuiu 32% nos homens e 31% nas mulheres com diabetes1 diagnosticado. Porém, encontrou-se declínios semelhantes em indivíduos sem diabetes1. Observou-se ainda que o declínio nas taxas de mortalidade2 vascular3 foi acompanhado por uma diversificação das causas em indivíduos com diabetes1 e uma transição de doenças vasculares4 para câncer5 como o principal contribuinte para a morte relacionada ao diabetes1.
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Em estudo publicado no jornal Circulation, a história de diabetes gestacional1 e a piora da tolerância à glicose2 após a gravidez3 foram associadas à calcificação4 da artéria5 coronária em mulheres durante a meia-idade. Mulheres com histórico de diabetes gestacional1 tiveram um risco 2 vezes maior de calcificação4 da artéria5 coronária em todos os níveis subsequentes de tolerância à glicose2.
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