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Um implante1 para tratamento do diabetes2, do tamanho de dois pacotes de cartas de baralho, pode carregar sua bateria sem fio e reabastecer a insulina3 sem dor. A equipe que fez o dispositivo afirma que esse modelo de administração de insulina3 intraperitoneal pode revolucionar o tratamento do diabetes tipo 14. O dispositivo foi projetado para ser implantado dentro do abdômen, na parte externa do estômago5. Ele mede constantemente os níveis de insulina3 no sangue6 e libera doses do hormônio7 por meio de um pequeno cateter, conforme necessário. A bateria interna pode ser carregada sem fio por um dispositivo fora do corpo, e a insulina3 é recarregada usando cápsulas magnéticas que podem ser engolidas. O estudo descrevendo o implante1, chamado PILLSID, foi publicado na revista Science Robotics.
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As taxas de diabetes gestacional1 aumentaram significativamente na última década nos EUA, de acordo com uma análise retrospectiva. O diabetes gestacional1 está associado a resultados adversos para a mãe e a prole. Entre mais de 12 milhões de indivíduos incluídos no estudo, a taxa geral padronizada por idade de diabetes gestacional1 aumentou de 47,6 para 63,5 por 1.000 nascidos vivos de 2011 a 2019 um aumento médio de 3,7% ao ano. Essas taxas aumentaram em todos os grupos raciais, étnicos e etários, escreveram os pesquisadores no artigo publicado no JAMA. A taxa absoluta de diabetes gestacional1 foi mais alta em participantes indianas asiáticas, e este grupo tinha mais do que o dobro de probabilidade de ter diabetes gestacional1 em comparação com mulheres brancas.
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Crianças nascidas de mães com diabetes1 podem ter problemas na visão2 no início da idade adulta, sugeriu um novo estudo. No estudo de coorte3 nacional de pares de mães e filhos dinamarqueses, crianças que foram expostas ao diabetes1 no período pré-natal tiveram um risco aumentado de 39% de desenvolver alto erro de refração nos olhos4 aos 25 anos. Isso incluiu mães com diabetes tipo 15, diabetes tipo 26 e diabetes gestacional7, explicaram os autores no artigo publicado no periódico Diabetologia. Ao olhar para os riscos variáveis para alguns dos tipos específicos de alto erro de refração hipermetropia8, miopia9 e astigmatismo10 a exposição ao diabetes1 no útero11 foi associada a riscos significativamente aumentados para todas as três doenças oculares.
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Em um estudo retrospectivo1, publicado na revista Neurology, os inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4) agentes hipoglicemiantes2 usados para tratar diabetes tipo 23 foram associados com carga amiloide baixa e declínio cognitivo4 mais lento. De 282 pacientes com doença de Alzheimer5 com comprometimento cognitivo4 e exame de PET scan positivo para amiloide, as pessoas que usaram inibidores da DPP-4 para tratar diabetes6 tiveram carga amiloide global menor do que as pessoas que usaram outros medicamentos para diabetes6 ou pessoas sem diabetes6. Esses achados sugerem que o uso de inibidores da DPP-4 está associado a uma carga amiloide baixa e a um desfecho cognitivo4 favorável a longo prazo em pacientes diabéticos com comprometimento cognitivo4 relacionado à doença de Alzheimer5.
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Crianças com diabetes tipo 21 correm alto risco de desenvolver complicações graves variando de hipertensão2 a doença renal3 por volta dos 20 ou 30 anos, de acordo com um estudo de 15 anos com centenas de jovens com a doença, publicado no The New England Journal of Medicine. Os pesquisadores descobriram que, ao final do período de estudo, 60% dos participantes que tinham em média 26 anos na época desenvolveram pelo menos uma complicação relacionada ao diabetes4. Assim, o estudo concluiu que, para pessoas que tiveram início de diabetes tipo 21 na juventude, o risco de complicações, incluindo complicações microvasculares, aumentou de forma constante ao longo do tempo e afetou a maioria dos participantes no início da idade adulta.
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O diabetes tipo 21 é um fator de risco2 estabelecido para demência3. No entanto, os papéis do controle glicêmico e das complicações diabéticas no desenvolvimento da demência3 foram menos fundamentados. Este estudo, publicado na revista Diabetes4 Care, examinou as associações de níveis longitudinais de HbA1c5 e complicações diabéticas com o risco de incidência6 de demência3 entre pacientes com diabetes tipo 21. Os resultados mostraram que níveis de HbA1c5 mais altos ou instáveis e a presença de complicações diabéticas em pacientes com diabetes tipo 21 estão associados a um risco aumentado de demência3. Assim, o controle eficaz da glicemia7 pode ter um papel significativo na manutenção da saúde8 cognitiva9 entre idosos com diabetes4.
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O diabetes tipo 11 resulta da destruição autoimune2 de células3 β. O inibidor da tirosina4 quinase imatinibe pode afetar as vias imunológicas e metabólicas relevantes, e estudos pré-clínicos mostram que ele reverte e previne o diabetes5. Neste estudo, publicado pelo The Lancet Diabetes5 & Endocrinology, um curso de 26 semanas com imatinibe preservou a função das células3 β em 12 meses em adultos com diabetes tipo 11 de início recente. Dessa forma, o imatinibe pode oferecer um novo meio de alterar o curso do diabetes tipo 11. Considerações futuras são definir a dose ideal e a duração da terapia, entre outras avaliações; no entanto, é necessário um monitoramento cuidadoso para possíveis toxicidades.
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A tirzepatida é um antidiabético de ação dual por atuar como um agonista1 no receptor do polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose2 (GIP) e no receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon3 (GLP-1), que está em desenvolvimento para o tratamento do diabetes tipo 24. Em um ensaio clínico de adultos com diabetes tipo 24, publicado no The New England Journal of Medicine, a tirzepatida em todas as doses (5 mg, 10 mg e 15 mg) foi não inferior e ainda se mostrou superior na redução dos níveis de hemoglobina glicada5 ao longo de 40 semanas, quando comparada à semaglutida injetável.
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Uma pesquisa publicada na revista Diabetes1 Care buscou determinar o risco de cetoacidose diabética2 e mortalidade3 por todas as causas entre adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 14 com e sem transtorno alimentar. Na base populacional avaliada, de Ontário, Canadá, dentre as pessoas com 10 a 39 anos de idade com diabetes tipo 14, 0,8% tinham histórico de transtornos alimentares. A pesquisa demonstrou que adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 14 e transtornos alimentares têm mais do que o triplo do risco de cetoacidose diabética2 e quase seis vezes mais risco de morte em comparação com seus pares sem transtornos alimentares.
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Estudo publicado na revista Diabetes1 Care buscou determinar se a interrupção do tempo sentado com breves sessões de atividades de resistência simples em diferentes frequências melhora a glicose2 pós-prandial, a insulina3 e os triglicerídeos em adultos com diabetes tipo 24 controlado por medicação. Foi demonstrado que a interrupção do tempo sentado prolongado com atividades de resistência simples de 6 minutos a cada 60 minutos reduziu as respostas da glicose2 pós-prandial e da insulina3, tanto em comparação com estar sentado ininterruptamente por 7h, quanto em comparação com atividades de resistência simples de 3 minutos a cada 30 minutos. Não houve efeito estatisticamente significativo quanto aos triglicerídeos.
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