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Indivíduos com câncer1 geralmente têm uma contagem elevada de plaquetas2 no momento do diagnóstico3. A extensão em que uma contagem elevada de plaquetas2 é um indicador de câncer1 não é clara. O objetivo deste estudo, publicado pelo JAMA Network Open, foi avaliar a associação de uma contagem elevada de plaquetas2 com um diagnóstico3 de câncer1. Os resultados mostraram que uma contagem muito alta de plaquetas2 foi associada a cânceres de cólon4, pulmão5, ovário6 e estômago7. Assim, o estudo concluiu que uma contagem elevada de plaquetas2 foi associada ao aumento do risco de câncer1 em vários locais. Esses achados sugerem que uma plaquetose poderia servir como um marcador para a presença de alguns tipos de câncer1.
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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos concedeu aprovação acelerada ao resmetirom (Rezdiffra) como o primeiro tratamento para adultos com esteato-hepatite1 não alcoólica (EHNA) não cirrótica. O medicamento é indicado especificamente para pacientes2 com EHNA com fibrose3 hepática4 moderada a avançada. No ensaio clínico que serviu de base para a aprovação, aos 12 meses, as biópsias5 hepáticas6 mostraram que uma proporção maior de indivíduos que foram tratados com Rezdiffra alcançou a resolução da EHNA ou uma melhoria nas cicatrizes7 hepáticas6, em comparação com aqueles que receberam o placebo8.
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A fadiga1 na encefalomielite miálgica/síndrome2 da fadiga1 crônica (EM/SFC) pós-infecciosa pode resultar da disfunção de regiões integrativas do cérebro3 que impulsionam o córtex motor, sugeriu um estudo de fenotipagem profunda. As descobertas do estudo, publicado na revista Nature Communications, mostraram diferenças fisiológicas4 notáveis no sistema imunológico5, na função cardiorrespiratória, no microbioma6 intestinal e na atividade cerebral de 17 pacientes com EM/SFC em comparação com um grupo de 21 participantes saudáveis. As descobertas podem ter implicações para pacientes7 com Covid longa, que muitas vezes inclui sintomas8 semelhantes ou idênticos aos da EM/SFC.
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Bebês1 que nascem com condições médicas graves poderão um dia obter melhores diagnósticos e tratamentos enquanto estiverem no útero2, graças a uma nova técnica que envolve recolher amostras de células3 do fluido no útero2 e cultivá-las em laboratório. As descobertas foram relatadas na revista Nature Medicine. Numa inovação mundial, pesquisadores demonstraram que as células3 fetais recuperadas do líquido amniótico4 podem ser induzidas a formar bolas em miniatura de tecido5 pulmonar, renal6 ou do intestino delgado7, chamadas organoides. Eles também mostraram que esses organoides pulmonares poderiam ajudar a orientar o tratamento de bebês1 nascidos com uma doença pulmonar às vezes fatal chamada hérnia8 diafragmática congênita9 (HDC).
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A impressão 3D de modelos de tecidos humanos derivados de células-tronco1 fornece uma estratégia de engenharia de tecidos cada vez mais popular para investigar questões biológicas. Em um novo estudo, publicado na revista Cell Stem Cell, pesquisadores demonstram como esta tecnologia pode ser usada para modelar tecidos neurais humanos maduros com redes neurais funcionais em estados saudável e de doença. A equipe desenvolveu o primeiro tecido2 cerebral impresso em 3D que pode crescer e funcionar como um tecido2 cerebral típico.
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A cantaridina tópica (Ycanth) foi aprovada como o primeiro tratamento específico para o molusco contagioso1, anunciou a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. O novo tratamento é uma combinação de medicamento-dispositivo que contém uma formulação de solução de cantaridina (0,7%), administrada topicamente por meio de um aplicador de uso único, que permite dosagem precisa e administração direcionada. 54% dos indivíduos tratados com Ycanth atingiram a eliminação completa de todas as protuberâncias do molusco tratadas no dia 84, em comparação com 13% dos indivíduos tratados com placebo2.
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Embora o tramadol seja cada vez mais usado para controlar a dor crônica não oncológica, poucos estudos de segurança o compararam com outros opioides. Em publicação no periódico JAMA, pesquisadores relatam os resultados de uma avaliação de resultados adversos após as prescrições iniciais de tramadol ou codeína entre residentes da Catalunha, Espanha. Os resultados mostraram que uma nova prescrição de tramadol, em comparação com codeína, foi significativamente associada a um maior risco de mortalidade1 subsequente por todas as causas, eventos cardiovasculares e fraturas, mas não houve diferença significativa no risco de constipação2 , delírio3, quedas, abuso / dependência de opioides ou distúrbios do sono. Os resultados devem ser interpretados com cautela, dado o potencial de confusão residual.
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Montelucaste não é eficaz para o tratamento da tosse após-infecção1 em adultos, é o que mostra um estudo controlado por placebo2, duplo-cego, randomizado3, publicado pelo The Lancet Respiratory Medicine.
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A Roche está lançando no Brasil o Protopic® (tacrolimo), o primeiro medicamento livre de corticóide para o tratamento do eczema1 alérgico, também conhecido como dermatite2 atópica, doença crônica que afeta cerca de 30% da população infantil mundial. Protopic® chega às farmácias brasileiras em outubro de 2005.
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Ensaio randomizado1 e controlado, com publicação online pelo periódico Pediatrics, diz que a suplementação2 materna de vitamina3 D pode ser uma alternativa à suplementação2 do bebê com a obtenção de resultados que satisfazem as exigências nutricionais do bebê.
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